quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Serie de poemas "Duas palavras uma estação"

Poema 2

Insensatez eu diria

Acordar contigo em meu peito

Dormindo ainda ao relento

Tão insensato quanto imperfeito

Fazer não por volúpia

Queimar não por prazer

Arder não porque é chama

Cometer pecados, só para viver

Não amas o insensato ao lado

Morrer de amor os insensatos são jurados

Levantar e amar de novo

Cometer o mesmo erro tolo

Não que para amar precise de tato

Apenas para ser mais um insensato

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