Poema 2
Insensatez eu diria
Acordar contigo em meu peito
Dormindo ainda ao relento
Tão insensato quanto imperfeito
Fazer não por volúpia
Queimar não por prazer
Arder não porque é chama
Cometer pecados, só para viver
Não amas o insensato ao lado
Morrer de amor os insensatos são jurados
Levantar e amar de novo
Cometer o mesmo erro tolo
Não que para amar precise de tato
Apenas para ser mais um insensato
Nenhum comentário:
Postar um comentário