Poema 18
Não é de agora que te amo
Nem poderia ser
Se te conheço a tão pouco
E não é difícil te querer
A chuva fria não traz teu perfume
O gélido ar não lembra seu toque
E o vazio do inverno não se ouve seu sussurro
Na espera inquietante do meu amor singelo
Te prometi eternamente o meu amor
Tão pobre e frágil
Tão grande e cheio de dor
Mas eternamente teu
Beijar-lhe a rosa nua
E perfumar os meu ares
Desejar-te inteira lua
E amar-te em fina arte
Dorme pálida no peito ardente
De paixão enorme e coração temente
No sono calmo que o anjos te levam
Depois de pecar no amores terrenos
Beijo tua face em leito
Em quanto dormes fico admirar
O desejo retornar ao peito
Mais uma vez em minha cama te amar
Nenhum comentário:
Postar um comentário