Poema 21
Eis que amo mulher ingênua
A tênue face que felicita o mundo
Pura e clara
Que ingenuidade a minha amá-la
De corpo lascivo
Andar exuberante
Não foste a primeira a ter meu amor
Mas gostaria que foste a ultima
Ingenuidade tola
Acreditar em promessas bobas
Que teu olhar só seria meu
Que teu corpo prazeroso
Fostes um dia minha
Corre a fúria de meus ímpetos
E afunda meus desejos
Quanto mais te quero longe
Mais prazer em seu corpo vejo
Não é mais ingênua menina
Onde cantavas com voz fina
Hoje dormes em cama macia
No calor de meu peito
No rubor do desejo
Na fonte dos lábios
Na penumbra noite
Dorme anjo
De traços sutis
De curvas tão frágeis
De olhos tão vis
3 comentários:
"Não foste a primeira a ter meu amor
Mas gostaria que foste a ultima
Ingenuidade tola
Acreditar em promessas bobas
Que teu olhar só seria meu..."
Promessas foram feitas para serem desfeitas, diz um amigo querido meu. E tenho que concordar com ele xP~ Adorei esse poema. ^^
"Na penumbra noite
Dorme anjo
De traços sutis
De curvas tão frágeis
De olhos tão vis. "
Gostei do final. Muito. É como se me descrevesse dormindo. xD~ ... Quando eu ñ estou bem meus olhar muda para algo meio... assustador ç.ç' ... é + forte q eu xO~
Bom, estou a escrever anedotas... Só aqui pra dizer olá e deixar minhas partes preferidas destacadas \o/~
Bjo bjo ^^
essa teve troco.
O final realmente got that thing! Legal para caramba.
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