domingo, 9 de março de 2008

Serie de poemas "Duas palavras uma estação"

Poema 21

Eis que amo mulher ingênua

A tênue face que felicita o mundo

Pura e clara

Que ingenuidade a minha amá-la

De corpo lascivo

Andar exuberante

Não foste a primeira a ter meu amor

Mas gostaria que foste a ultima

Ingenuidade tola

Acreditar em promessas bobas

Que teu olhar só seria meu

Que teu corpo prazeroso

Fostes um dia minha

Corre a fúria de meus ímpetos

E afunda meus desejos

Quanto mais te quero longe

Mais prazer em seu corpo vejo

Não é mais ingênua menina

Onde cantavas com voz fina

Hoje dormes em cama macia

No calor de meu peito

No rubor do desejo

Na fonte dos lábios

Na penumbra noite

Dorme anjo

De traços sutis

De curvas tão frágeis

De olhos tão vis

3 comentários:

Tati_Strange disse...

"Não foste a primeira a ter meu amor

Mas gostaria que foste a ultima

Ingenuidade tola

Acreditar em promessas bobas

Que teu olhar só seria meu..."

Promessas foram feitas para serem desfeitas, diz um amigo querido meu. E tenho que concordar com ele xP~ Adorei esse poema. ^^

"Na penumbra noite

Dorme anjo

De traços sutis

De curvas tão frágeis

De olhos tão vis. "

Gostei do final. Muito. É como se me descrevesse dormindo. xD~ ... Quando eu ñ estou bem meus olhar muda para algo meio... assustador ç.ç' ... é + forte q eu xO~

Bom, estou a escrever anedotas... Só aqui pra dizer olá e deixar minhas partes preferidas destacadas \o/~

Bjo bjo ^^

Drika disse...

essa teve troco.

Srta. Anjos disse...

O final realmente got that thing! Legal para caramba.